terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Bônus II Psicologia da Mentira: Torne-se um detector de mentiras humano - Psicologia, Programação Neurolinguística e Hipnose aplicadas à Sedução



Bônus II
Psicologia da Mentira:
Torne-se um detector de mentiras humano


"Quem tiver olhos para ver e ouvidos atentos pode convencer-se de que nenhum mortal
 é capaz de manter segredo. Se os lábios estiverem silenciosos, a pessoa ficará
 batendo os dedos na mesa e trairá a si mesma, suando por cada um dos seus poros!"
-  Sigmund Freud


Sabemos  que  a  honestidade  é  à  base  de  qualquer  relacionamento  humano. Mas,
muitas vezes, as pessoas deixam de ser honestas conosco. É de grande valor estar ciente das
verdadeiras intenções de alguém, e isso vai lhe poupar tempo, dinheiro e energia. 

O  que  você  vai  ler  abaixo  é  baseado  no  resultado  de  anos  de  estudos  na  área  do
comportamento  humano;  principalmente  do  trabalho  do  Dr.  David  J.  Lieberman  -  um
renomado Ph.D. em Psicologia e Hipnoterapeuta  - em seu  livro: "Never be  lied again", o
qual  me  influenciou  imensamente  na  produção  deste  material.  Lembro  que  não  são
meramente  técnicas para se descobrir a verdade, mas sim  técnicas poderosas e eficazes, os
quais são utilizadas mundialmente por entrevistadores e interrogadores experientes. 

Chegou  a  hora  de  saber  as  reais  intenções  das  pessoas  e  impedir  que  elas  tirem
vantagem de você!


Apresento-lhe os 30 sinais de uma mentira. O corpo nos revela a verdade.
Estudos demonstraram que numa apresentação diante de um grupo de pessoas, 55%
do  impacto  são determinadas pela  linguagem corporal  - postura, gestos e contato visual  -,
38%  pelo  tom  de  voz  e  apenas  7%  pelo  conteúdo  da  apresentação  (Mehrabian  e Ferris,
"Inference  of  attitudes  from  noverbal  communication  in  two  channels",  in The  Journal  of
Counselling  Psychology,  vol.  31,  1967,  pp.  248-52). Podemos  concluir  que  não  é  o  que
dizemos,  mas  como  dizemos,  que  faz  a  diferença.  Sabendo  disso,  podemos  usar  a
observação para nos ajudar a descobrir a verdade.

1.  A pessoa fará pouco ou nenhum contato direto nos olhos;
2.  A  expressão  física  será  limitada,  com  poucos  movimentos  dos  braços  e  das
mãos. Quando  tais movimentos ocorrem, eles parecem  rígidos e mecânicos. As
mãos, os braços e as pernas tendem a ficar encolhidos contra o corpo e a pessoa
ocupa menos espaço;
3.  Uma ou ambas as mãos podem ser  levadas ao rosto (a mão pode cobrir a boca,
indicando  que  ela  não  acredita  -  ou  está  insegura  -  no  que  está  dizendo).
Também  é  improvável  que  a  pessoa  toque  seu  peito  com  um  gesto  de  mão
aberta;
4.  A fim de parecer mais tranqüila, a pessoa poderá se encolher um pouco;
5.  Não há sincronismo entre gestos e palavras; Psicologia, Programação Neurolingüística e Hipnose aplicadas à Sedução
Rafael B. Corrêa



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6.  A cabeça se move de modo mecânico;
7.  Ocorre  o movimento  de  distanciamento  da  pessoa  para  longe  de  seu acusador,
possivelmente em direção à saída;
8.  A  pessoa  que mente  reluta em  se defrontar com  seu acusador e pode virar  sua
cabeça ou posicionar seu corpo para o lado oposto;
9.  O corpo ficará encolhido. É improvável que permaneça ereto;
10. Haverá pouco ou nenhum contato  físico por parte da pessoa durante a  tentativa
de convencê-lo;
11. A pessoa não apontará seu dedo para quem está tentando convencer;
12. Observe  para  onde  os  olhos  da  pessoa  se movem  na  hora  da  resposta  de  sua
pergunta.  Se  olhar  para  cima  e  à  direita,  e  for  destra,  tem  grandes  chances  de
estar mentindo.
13. Observe  o  tempo  de  demora  na  resposta  de  sua  pergunta.  Uma  demora  na
resposta  indica que ela está criando a desculpa e em seguida verificando se esta
é  coerente  ou  não.  A  pessoa  que  mente  não  consegue  responder
automaticamente à sua pergunta.
14. A pessoa que mente adquire uma expressão corporal mais relaxada quando você
muda de assunto.
15. Se  a  pessoa  ficar  tranqüila  enquanto  você  a  acusa,  então  é melhor  desconfiar.
Dificilmente  as  pessoas  ficam  tranqüilas  enquanto  são  acusadas  por  algo  que
sabem que são  inocentes. A  tendência natural do ser humano é manter um certo
desespero  para provar que é  inocente. Por outro  lado, a pessoa que mente  fica
quieta, evitando a todo custo falar de mais detalhes sobre a acusação;
16. Quem mente  utilizará  as  palavras  de  quem  o  ouve  para  afirmar  seu  ponto  de
vista;
17. A  pessoa  que mente  continuará  acrescentando  informações  até  se  certificar  de
que você se convenceu com o que ela disse;
18. Ela pode ficar de costas para a parede, dando a impressão que mentalmente está
pronta para se defender;
19. Em  relação  à  história  contada,  o  mentiroso,  geralmente,  deixa  de  mencionar
aspectos negativos;
20. Um  mentiroso  pode  estar  pronto  para  responder  as  suas  perguntas,  mas  ele
mesmo não coloca nenhuma questão. 
21. A  pessoa  que mente  pode  utilizar  as  seguintes  frases para ganhar  tempo, a  fim
de  pensar  numa  resposta  (ou  como  forma  de mudar  de  assunto):  "Por  que  eu
mentiria  para  você?",  "Para  dizer  a  verdade...",  "Para  ser  franco...",  "De  onde
você  tirou  essa  idéia?",  "Por  que  está  me  perguntando  uma  coisa  dessas?",
"Poderia  repetir  a  pergunta?",  "Eu  acho  que  este  não  é  um  bom  lugar  para  se
discutir  isso",  "Podemos  falar mais  tarde a  respeito disso?",  "Como  se atreve a
me perguntar uma coisa dessas?"; 
22. Ela  evita  responder,  pedindo  para  você  repetir  a  pergunta,  ou  então  responde
com outra pergunta;
23. A  pessoa  utiliza  de  humor  e  sarcasmo  para  aliviar  as  preocupações  do
interlocutor;
24. A pessoa que está mentindo pode corar, transpirar e respirar com dificuldade; Psicologia, Programação Neurolingüística e Hipnose aplicadas à Sedução
Rafael B. Corrêa

25. O  corpo  da  pessoa mentirosa  pode  ficar  trêmulo:  as mãos  podem  tremer. Se a
pessoa  estiver  escondendo  as mãos,  isso  pode  ser  uma  tentativa  de  ocultar um
tremor incontrolável.
26. Observe a voz. Ela pode falhar e a pessoa pode parecer incoerente;
27. Voz fora do tom: as cordas vocais, como qualquer outro músculo, tendem a ficar
enrijecidos quando a pessoa está sob pressão. Isso produzirá um som mais alto.
28. Engolir em seco: a pessoa pode começar a engolir em seco.
29. Pigarrear:  Se  ela  estiver mentindo  têm  grandes  chances  de  pigarrear  enquanto
fala com você. Devido à ansiedade, o muco se forma na garganta, e uma pessoa
que  fala  em  público,  se  estiver  nervosa,  pode  pigarrear  para  limpar  a  garganta
antes de começar a falar.
30. Já reparou que quando estamos convictos do que estamos dizendo, nossas mãos
e  braços  gesticulam,  enfatizando  nosso  ponto  de  vista  e  demonstrando  forte
convicção? A pessoa que mente não consegue fazer isso. Esteja atento.


Armando-se para a batalha verbal e partindo para o ataque
Chegou a hora de usarmos um sofisticado e abrangente sistema de questionamentos
que  fará  com  que  qualquer  pessoa  fale  a  verdade  em  apenas  alguns minutos  em  qualquer
conversa  ou  situação. Vou  lhe  armar  com  as melhores munições  possíveis  para  que  você
vença  rapidamente  a  batalha  verbal  e  chegue  até  a  verdade.  Os  resultados  serão
verdadeiramente surpreendentes.

Importante: Não esqueça de observar as respostas não-verbais (inconscientes) - os
sinais que você acabou de aprender - após a sua pergunta.

1.  Não  acuse  -  Insinue:  O  objetivo  é  fazer  uma  pergunta  que  não  represente
nenhuma  acusação,  mas  que  insinue  o  possível  comportamento  da  pessoa.
Exemplo de uso:
Suspeita: Você acha que seu (a) namorado (a) foi infiel na noite passada.
Pergunta incorreta: "Você andou me traindo?"
Pergunta correta: "Aconteceu alguma coisa diferente na noite passada?"
Observe  sua  expressão  corporal  e  alguma  possível  pista  de  preocupação  e
nervosismo  com  sua  pergunta. Qualquer  resposta  do  tipo:  "Porque  perguntou
isso?" ou  "Alguém  te  falou alguma coisa?",  seguidas de um certo nervosismo,
indicam  forte preocupação por parte da pessoa. Ela não estaria preocupada em
saber porque você está  fazendo  tal pergunta, a menos que pense que você pode
estar sabendo o que ela não quer que você saiba. 

2.  Situação  semelhante: Aqui você vai apresentar uma situação semelhante à que
suspeita  que  esteja  acontecendo. O  bom  é  que  vai  poder  falar  sobre  o  assunto
sem parecer acusatório. Exemplo de uso:
Suspeita: Você acha que seu (a) namorado (a) está lhe traindo.
Pergunta incorreta: "Você está me traindo com Fulana (o) de Tal?" Psicologia, Programação Neurolingüística e Hipnose aplicadas à Sedução
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Pergunta  correta:  "Sabe, minha  (meu)  amiga  (o) Fulana  (o)  de Tal me disse
que está muito desconfiada (o) do (a) seu (sua) namorado (a). Ela (e) tem quase
certeza que ele (a) está cometendo uma traição. Ele (a) fica muito estranho (a) e
nervoso  (a)  quando  ela  (e)  fala  sobre  histórias  de  traição. O  que  você  acha
disso?" Se a pessoa for culpada, ficará preocupada, constrangida ou embaraçada
e  vai  querer  rapidamente mudar  de  assunto. Porém,  se  a  pessoa  achar  que  sua
pergunta é interessante e ela for inocente, poderá iniciar uma conversa a respeito
da pergunta. Esta é uma forte indicação de inocência, porque ela não tem receio
de discutir o tema e não está investigando por quê você faz a pergunta. 

3.  Não  é  surpreendente?:  Como  no  exemplo  acima,  aqui  você  vai  abordar  o
assunto, mas de uma forma geral. Nos permitirá uma grande percepção de culpa
ou inocência da pessoa. Exemplo de uso:
Suspeita: Você desconfia que seu (sua) noivo (a) está saindo com outra (o)
Pergunta incorreta: "Você está saindo com outra (o)?"
Pergunta  correta:  "Olha  que  absurdo... Hoje minha  (meu)  amiga  (o) Fulana
(o)  de  Tal  me  contou  que  pegou  seu  (a)  noivo  (a)  com  outra  (o).  Não  é
impressionante  como  alguém  consegue  ser  infiel  e  não  ter  receio  de  ser
desmascarado?"  Quaisquer  respostas  que  demonstrem  reações  de  embaraço,
nervosismo ou constrangimento, seguidas de perguntas como: "Por que está me
perguntado  isso?",  além  de  tentativas  de  mudança  de  assunto,  demonstram
grande carga de preocupação e culpa.

4.  Atacando o ego da pessoa. Aqui vamos usar o ego da pessoa contra ela própria.
Vamos  dizer  a  ela  que  jamais  seria  capaz  de  confessar,  pois  está  sendo
'pressionada'  por  outra  pessoa  à  não  dizer  a  verdade  e  que  essa  pessoa manda
nela. Esta técnica é muito usada por policiais. Exemplo de uso:
Suspeita: Você tem quase certeza que Fulano (a) roubou sua empresa
Pergunta incorreta: "Vai confessar que roubou minha empresa, ou não?"
Pergunta  correta:  "Acho  que  já  sei  qual  é  o  problema:  Você  não me  diz  a
verdade  porque  alguém manda  em  você.  Você  não  tem  o  poder  para  decidir
isso. Tem outra pessoa por  trás disso e você não quer  'ficar mal' com ela, não
é?"  O  mais  incrível  é  que  geralmente  as  pessoas  acabam  confessando  e  se
sentindo orgulhosas de ter feito isso. 

5.  Indução: Aqui está uma poderosa  técnica. Particularmente,  já utilizei e obtive
ótimos resultados. Elabore uma pergunta que restrinja sua resposta a algo que a
pessoa  pense  ser  positivo,  de  forma  que  ela  não  se  importe  em  responder
sinceramente. Exemplo de uso:
Suspeita: Alguém viu seu (a) namorado (a) numa festa na noite passada.
Pergunta incorreta: "Você andou fazendo festa escondido de mim?"
Pergunta correta:  "Ontem, você chegou em casa após as 24h, não  foi?" Se a
pessoa  tiver  ficado em casa,  ficará  livre para  responder, mas se  tiver,  realmente
saído,  mesmo  assim  se  sentirá  a  vontade  em  responder  sinceramente,  porque
você deu a entender que  já sabia e não havia problemas. O  fato de a pessoa  ter Psicologia, Programação Neurolingüística e Hipnose aplicadas à Sedução
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voltado para casa de madrugada não está em questão. O  importante é que você
conseguiu a resposta à verdadeira pergunta.

6.  Bumerangue psicológico: Com esta  técnica, você diz à pessoa que ela fez algo
bom,  e  não mau. Assim,  ela  ficará,  completamente  livre  para  lhe  dizer  toda  a
verdade. Exemplo de uso:
Suspeita: Você suspeita que fulano (a) está roubando sua empresa.
Pergunta incorreta: "Fulano (a), você anda me roubando?"
Pergunta correta: "Ei, Fulano (a)! Acho que podemos nos tornar sócios muito
ricos! Parece que você, ultimamente,  tem  'passado à perna' em mim, mas está
tudo  bem.  Nós  podemos  trabalhar  juntos,  seu  (sua)  espertinho  (a)! Me  conte
mais sobre suas incríveis técnicas... Quero aprender tudo!" Você quer aparentar
que está contente por saber o que a pessoa está fazendo. Ela não terá saída e vai
se abrir para você.

Outro exemplo: (Utilizado em entrevistas de emprego)
Suspeita:  Você  suspeita  que  o  candidato  à  vaga  oferecida  mentiu  sobre  as
informações em seu currículo.
Pergunta incorreta: "Fulano (a), você andou colocando informações falsas em
seu currículo?"
Pergunta correta:  "Fulano  (a), nós dois sabemos que  todo mundo  inventa um
pouco  sobre  seu  currículo.  Pessoalmente,  acho  que  isso  demonstra  coragem,
porque  a  pessoa  não  tem medo de assumir novas  responsabilidades. Me diga,
quais partes em que você foi mais criativo no seu currículo?" 

7.  Paranóia: Esta técnica de sugestão é muito poderosa e pode induzir a um estado
temporário  de  paranóia  na  pessoa  -  principalmente  se  várias  pessoas  falarem  a
mesma coisa. Exemplo de uso:
Suspeita:  Você  suspeita  que  sua  (seu)  colega  de  trabalho  está  roubando  o
material de escritório da empresa
Pergunta  incorreta:  "Fulana  (o),  você  anda  roubando  o  material  de
escritório?"
Pergunta correta: "Fulana (o), acho que todo mundo já sabe sobre o material.
Já  reparou  que,  às  vezes,  eles  ficam  encarando  você?"  Se  ela  for  mesmo
culpada, vai se sentir encarada por  todos e  logo passará a aceitar a sugestão de
que  todos  já  estão  sabendo  do  roubo.  Você  poderá  verificar  isso  na  sua
expressão  corporal  de  tensão  e  pavor,  seguida  de  uma  atitude  de  desconfiança
diante das pessoas. Caso ela não seja culpada, não demonstrará nenhuma atitude
e apenas vai achar que você está brincando com ela.

Técnicas avançadas para revelar a verdade: Os truques dos profissionais.
As  técnicas abaixo devem ser usadas caso você esteja muito desconfiado da pessoa
e ela se recusa a confessar.

1.  Céu e inferno: Esta técnica cria uma espécie de fobia na pessoa e a única saída é
confessar  a  verdade  para  você.  Aqui  usamos  as  forças  que  moldam  o
comportamento  humano:  Dor  e  o  Prazer  nos  seus  limites  para  nos  revelar  a
verdade. Exemplo de uso:
Se você acha que sua colega de  trabalho está  roubando o material de escritório
da  empresa. Você  falaria:  "Fulana,  já  sei da verdade. Sei  também que você  já
está se arrependendo de  ter  feito  isso. Podemos resolver isso agora. Você pode
me contar tudo e esquecemos isso para sempre. Ninguém mais ficará sabendo e
você  continuará  no  seu  emprego.  Mas,  pode  escolher  um  caminho  mais
doloroso: Posso  ir  até  nosso  chefe  e  falar  para  ele. Você  sabe  que  isso  seria
demissão na certa, não é? Além do mais sua imagem ficaria suja. Imagina todos
seus colegas comentando  sobre o que você  fez? Portanto, para o seu bem, me
confesse  agora e  terminamos com  isso de uma vez por  todas". Se vincularmos
dor  intensa e  insuportável à  idéia de mentir e prazer  imediato à  idéia de  falar a
verdade, ela só terá uma saída: falar a verdade!

2.  Curto  circuito:  Com  essa  técnica  você  cria  uma  confusão  mental  na  pessoa,
enquanto  implanta  sugestões  diretamente  no  inconsciente.  Ela  ficará  confusa
com  a  frase  de  abertura  (estão  em  sublinhado  nos  exemplos  abaixo)  e  entrará
num  leve  transe enquanto você  lança uma frase com comandos  implícitos (estão
em  negrito)  que  serão  completamente  absorvidos  pelo  seu  inconsciente.
Exemplo de uso:
"Fulano (a), você pode muito bem acreditar nas coisas que pensava que sabia,
e, se você quer... dizer a verdade... ou... não quer dizer a verdade...a decisão é
sua. Portanto, me...  diga  a  verdade...,  agora!" Essa  sentença é  registrada pelo
inconsciente  em  sua  totalidade.  Os  comandos, "dizer  a  verdade",  "diga  a
verdade"  (Muito  importante:  o  inconsciente  não  registra  uma  negativa  -  o
'não') e "agora" são enviados diretamente para o inconsciente, sem a pessoa - a
parte consciente - se dar conta e mostrar resistência.

Outro exemplo:
Fulano (a). Eu não quero que você diga nada, a menos que, realmente, queira.
E  entendo  que  você  já  esqueceu  o  que  havia  pensado  em  querer,  não  é?  Se
estiver  pensando  consigo  mesmo  algo  como...  eu  quero  dizer  à  você,  então
simplesmente...  diga  ... Quando  perceber  que...  esta é a decisão certa...você...
irá me dizer a verdade... agora!
Importante:
ß Antes e depois do comando - que está em negrito - você deve dar uma pausa
(...)
ß Ao  dar  o  comando,  aumente  um  pouco  a  voz  e  utilize  uma  tonalidade
descendente. Psicologia, Programação Neurolingüística e Hipnose aplicadas à Sedução
Rafael B. Corrêa



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