Em Artigos, Dicas / Por Jéssica Oliveira / /
Para realizarmos uma boa foto é necessário que exista o equilíbrio entre três fatores: a abertura do diafragma, a velocidade, e o ISO.
Mas o que é ISO?
Lembra quando comprávamos o rolo de filme fotográfico e o vendedor sempre nos perguntava, ASA 100, 200 ou 400? Pois bem, o ISO é a mesma coisa, só muda a nomenclatura.
O ISO mede a sensibilidade do sensor de imagem da câmera (no caso das digitais). A vantagem é que nas câmeras digitais não precisamos trocar o rolo de filme, e podemos mudar a velocidade de ISO quando necessário sem ter que trocar o cartão de memória.
Para entender mais ou menos para quê serve o ISO o princípio é basicamente o mesmo usado para o filme fotográfico. Quando sabíamos que iríamos para um lugar com muito sol, muita luz, comprávamos o filme ASA 100 ou 200. Quando o tema era algo como uma festa à noite, comprávamos o filme de ASA 400.
Portanto, quanto maior o valor do ISO, mais sensível será o sensor ou o filme. No geral, quando temos uma situação de bastante luz deixamos o valor ISO mais baixo para que a foto não fique superexposta. Quanto temos pouca luz deixamos o valor de ISO mais alto para que a foto não fique subexposta. Viu, o mesmo princípio.
Os valores de ISO podem variar de câmera para câmera. Esses valores vão de 80 a 3200 ou até mais altos, os chamados de “alta sensibilidade”.
O problema é que a mudança desses valores não altera somente na exposição da luz, e quanto maior o valor da sensibilidade, maior a probabilidade da foto ficar com ruídos.
O ruído deixa a imagem granulada, cheia de “pontilhados” de cores, deixando a imagem cheia de manchas, e muito menos nítida.
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